Mulheres no mercado de trabalho: conquistas e desafios da atualidade
Você já parou para pensar na força transformadora das mulheres no mercado de trabalho? A jornada delas é uma história de coragem, conquistas e, claro, desafios que ainda persistem.
Na pantys, celebramos cada passo dado rumo à equidade e à liberdade. E, para te ajudar a entender a importância da participação feminina no mercado de trabalho, montamos este conteúdo recheado de informações. Vamos mergulhar nessa história de empoderamento, explorar os avanços recentes e entender como podemos construir um futuro mais justo!
Conheça a jornada histórica das mulheres no mercado de trabalho
A presença feminina no mercado de trabalho é uma narrativa de superação que começou a ganhar força durante a Revolução Industrial, no século XIX. No Brasil, foi na década de 1930 que as mulheres começaram a ocupar espaços em fábricas e escritórios, muitas vezes em condições precárias.
A luta por direitos trabalhistas ganhou mais força com os movimentos feministas e com a Constituição de 1988, que garantiu igualdade formal entre gêneros no trabalho. Esse foi um passo gigantesco, mas a verdadeira mudança veio com a persistência de mulheres que romperam barreiras sociais e culturais. Hoje, é importante honrar essa história e lutar para que a liberdade das mulheres seja sempre respeitada.
Os avanços recentes da presença feminina no trabalho
Que orgulho ver como as mulheres no mercado de trabalho estão ocupando cada vez mais espaço! Em 2023, o Brasil alcançou um recorde histórico, pois 43,3 milhões de mulheres estavam empregadas, um aumento em relação ao ano de 2022.
A participação feminina cresceu de 34,8% em 1990 para 52,2% em 2023, segundo o Ministério do Trabalho e Emprego¹. Setores como educação e saúde seguem sendo liderados por elas, enquanto áreas como a da tecnologia mostram um crescimento promissor, com mais mulheres se formando em cursos de engenharia e ciência.
Veja também nosso texto sobre como lidar com a volta ao trabalho depois da licença-maternidade
Entenda os desafios persistentes da desigualdade de gênero
Apesar dos avanços, a desigualdade de gênero infelizmente ainda é uma realidade. As mulheres recebem, em média, 20,9% a menos que os homens. Em cargos de liderança, a diferença é ainda maior, já que apenas 39,1% desses postos são ocupados por mulheres e elas ganham 27% a menos que seus colegas homens.
Além disso, a dupla jornada pesa, pois as brasileiras dedicam 21,3 horas semanais a tarefas domésticas, quase o dobro dos homens. Esses desafios são um reflexo de que os direitos das mulheres ainda são desrespeitados em nosso país e, por isso, é importante continuar lutando por eles.
Saiba como o racismo também impacta o mercado de trabalho
Quando falamos de mulheres no mercado de trabalho, é essencial prestar atenção no racismo estrutural presente em nossa sociedade.
Mulheres negras, por exemplo, enfrentam desafios ainda maiores: a taxa de desemprego delas é de 9,3%, e seus salários são, em média, 50% menores que os de homens brancos. Esses números mostram como raça, gênero e classe moldam as oportunidades.
O papel das políticas públicas na igualdade das mulheres no trabalho
As políticas públicas estão transformando o cenário das mulheres no mundo do trabalho. A Lei de Igualdade Salarial (14.611/2023) é um marco, exigindo transparência nas remunerações e incentivando empresas a adotarem práticas inclusivas.
Essas iniciativas são cruciais para aliviar a dupla jornada e promover a igualdade. É importante também pensar em políticas públicas que garantam direitos para nossas mamães, permitindo que elas possam conciliar o trabalho com a maternidade.
Como a pantys pode ajudar na sua jornada no mercado de trabalho
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Afinal, a luta por um mercado de trabalho mais justo é um papel de todos. Nesse sentido, apoiar empresas com políticas inclusivas, compartilhar histórias de superação e cobrar ações que promovam equidade são passos poderosos.
Vamos construir um futuro onde todas as mulheres e pessoas que menstruam tenham as mesmas oportunidades? Confira nosso pequeno manual antirracista sobre as origens do racismo e como combatê-lo e se junte a esse movimento em busca de mais amor e igualdade!
Referências:
¹BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Mulheres no mercado de trabalho: uma evolução constante rumo à igualdade. Brasília, 2024. Disponível em: https://www.gov.br/trabalho-e-emprego/pt-br/noticias-e-conteudo/2024/Marco/mulheres-no-mercado-de-trabalho-uma-evolucao-constante-rumo-a-igualdade. Acesso em: 5 jun. 2025.
BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Desafios da mulher no mercado de trabalho: desigualdade de gênero e racismo persistem. Brasília, 2025. Disponível em: https://www.gov.br/trabalho-e-emprego/pt-br/noticias-e-conteudo/2025/marco/desafios-da-mulher-no-mercado-de-trabalho-desigualdade-de-genero-e-racismo-persistem. Acesso em: 5 jun. 2025.
Tedesco, Ana Carolina; Souza, Kênia Barreiro. Ser mulher importa? Determinantes, evidências e estimativas da participação feminina no mercado de trabalho brasileiro. Textos de Economia, v. 23, n. 1, p. 1-20, 2020. Disponível em: https://doi.org/10.5007/2175-8085.2020.e71518. Acesso em: 5 jun. 2025.
Siqueira, Carolina Bastos de; Bussinguer, Elda Coelho de Azevedo. As ondas do feminismo e seu impacto no mercado de trabalho da mulher. Revista Thesis Juris, [S. l.], v. 9, n. 1, p. 145–166, 2020. DOI: 10.5585/rtj.v9i1.14977. Disponível em: https://periodicos.uninove.br/thesisjuris/article/view/14977. Acesso em: 5 jun. 2025.
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